Ainda sem um valor global estimado para as indemnizações, o grupo confirma já centenas de participações de sinistro.
Os registos apontam para ocorrências um pouco por todo o país, com maior impacto nas zonas de Lisboa e Vale do Tejo, Península de Setúbal, Santarém e Algarve. Entre os danos mais frequentes estão inundações, queda de árvores, vias condicionadas ou interrompidas e cortes de energia, situações que afetaram milhares de pessoas.
Resposta focada e peritagens mais rápidas
Para organizar a resposta, o Grupo Ageas criou o evento interno “CLÁUDIA”, permitindo identificar de imediato os sinistros relacionados com esta depressão e garantir um acompanhamento dedicado e monitorizado em contínuo.
Foram também mobilizados peritos para as zonas mais atingidas, com o objetivo de acelerar a avaliação dos danos no terreno. Em paralelo, a Linha de Participação de Sinistros foi reforçada para aumentar a capacidade de atendimento e reduzir tempos de resposta aos clientes que estão a reportar ocorrências.
O grupo nomeou ainda uma equipa especificamente dedicada aos sinistros associados à depressão Cláudia, assegurando um tratamento mais ágil dos processos e uma comunicação mais próxima com os segurados.
Acompanhamento contínuo da situação
De acordo com a informação divulgada, o Grupo Ageas Portugal afirma estar a acompanhar permanentemente a evolução do mau tempo e dos seus impactos, reforçando o compromisso de prestar todo o apoio possível na mitigação dos prejuízos causados por esta depressão.
Fonte: eco.sapo.pt
